segunda-feira, 27 de abril de 2009

Esse é o "Cara"

Incrível cara! Aquele ministrinho, negro, com problemas de coluna, tem uma coragem de dar inveja em qualquer engolidor de facas! Caraca, pareceu o pequeno Davi derrubando o gigante Golias daquela parábola. Apesar de ocuparem papéis semelhantes, o tal Joaquim Barbosa jogou o presidente do STF (Gilmar Mendes) no chão e falou o que todos gostariam de falar. Acusado de estar destruindo a credibilidade da justiça brasileira, o presidente deu uma gargalhada TERRIVELMENTE odiosa, digna dos "tapas" que ainda recebeu do franzino Joaquim! Po, Exm. presidente, absolver Daniel Dantas DUAS VEZES é brincadeira também né? Vossa Excelência, nos respeite, não somos seus capangas do Mato Grosso!


sábado, 25 de abril de 2009

Cansei!

Já não quero brincar mais disso. As letras são mais saudavéis e fazem bem para a cabeça, incrível não? Se por hora é assim ou se por diante também será, nem importa. Quero é o frio e algumas muitas páginas!

- Oi, meu nome é tédio!
- Sinta-se à vontade!

sábado, 18 de abril de 2009

"É meu, é meu, me dá"

E a menina mimada consegue o seu brinquedo favorito de novo! Incrível como nossos governantes parecem crianças ás vezes. E nosso garotão, que mais parece o Woody Allen, também teve uma atitude digna de seus tempos de meninice, batendo o pé e gritando "NÃO SAIU, NÃO SAIU, NÃO SAIU!". Mas talvez nós sejamos crianças por aqui por não os entender. Nossa ingenuidade nos fez acreditar que seria diferente depois de 40 anos, mas voltamos para as mãos da menina mimada. Afinal, nada é mais fácil que tirar doce de criança, né?

É rir para não chorar!


domingo, 12 de abril de 2009

Sacana de Merda!

Suas manias, seu jeito com as mãos, sua esperança de ganhar na lotéria para melhorar a vida de todos da família, sua calma, seus passos lentos meio arrastado parecendo que são friamente pensados e planejados, seu cuidado com suas amigas galinhas e com o jardim, sua leve surdez, seu óculos e colírio, suas risadas, sua cadeira na ponta da mesa e a de balanço, seu relógio e seu cordão, seu orgulho de sua cidadezinha!
Do seu passado não conheço muito mas o pouco me encanta. Seu presente me deixa com inveja (Quero ser assim!). Dizem que na velhice não há mais espaço para planos mas o seu futuro ainda há de ser coberto de muito mais felicidades!

Guentaí vô, to indo te ver!

segunda-feira, 6 de abril de 2009

Sereníssimo

"Me apego facilmente ao que me desperta desejo". Se isso for ser um animal sentimental, também faço parte desse time, Seu Renato. E isso nem sempre é uma maravilha!

Não penso que é facil amar, nem que é infinito. Mas tudo que quero, quero mesmo até que o finito ou alguma verdade escondida, bata na porta e diga "Acorda otário!". E quando acontece... paciência! Viva ou se enconda até dos seus próprios sentimentos!

quinta-feira, 2 de abril de 2009

Amado

Lembrei-me de um dia de noite de livros e chuva. Sentado ouvindo coisas que precisava ouvir, já cansando minhas ideias sobre tudo e me afogando nos números que estavam ali. Porém, minutos depois o escuro já era evidente. Tendo o desfoque das luzes amarelas da cidade como plano de fundo e o movimento como efeito quase hipnotisante, a corrida das gotas pela janela do carro teve o seu sinal verde, sua largada. Acompanhando a queda do "desejo dos sertões" esqueci tudo o que deveria ter aprendido naquele mundo de cobranças. Foi quando começa uma melodia que me traria a sensação de dia salvo. Só queria viver aquele momento por uma década. O frio, as luzes, os acordes. Meus ouvidos descansavam dos gritos com aquela doce voz que seria o meu ingresso para um devaneio. E então a saudade. De repente, a disputa das gotas me lembrava a suave deslize das suas lágrimas. Entre os semáforos e as esperas do transito, só suas palavras e gestos de ternura me vinham ocupar meus pensamentos, e mais nada de algarismos! O resto... não fui receptor de habilidade de descrição necessária para tenta-lo, mas aquele momento seria um dos mais preciosos que guardo para mim. O último semáforo, a última curva... e quando me desperto do meu doce torpor, estou em casa e na cama. E você lá, muito longe!